A Educação da Sexualidade. Uma necessidade no Contexto Escolar

Cerca de um bilhão de adolescentes que existem hoje no mundo, iniciaram sua vida sexual antes dos vinte anos de idade, e como é óbvio, esta situação tem suas implicações e riscos, entre outras frustrações e experiências desagradáveis que convertem a educação da sexualidade hoje, num problema social e num tema emergente. É dentro do contexto escolar que a educação da sexualidade deve ser implementada por ser a escola o espaço onde se conforma, se educa e se avalia. É a escola, hoje, a instituição mais apropriada para assumir esta tarefa correspondendo-lhe o papel de proporcionar conhecimentos nos diferentes campos da actividade humana, que têm de ser feitos igualmente no campo da sexualidade. Assim, uma proposta de actividades extra docentes com habilidades, conhecimentos e qualidades que contribuam para desenvolver a educação da sexualidade de forma contextualizada e flexível, de acordo com a crescente demanda dos adolescentes da Escola do 2º Ciclo do Ensino Secundário “Rei Ndunduma”, do Kuito/ Bié, para se encaminhar um trabalho educativo tendo em conta as exigências pedagógicas actuais na formação de homens e mulheres saudáveis, felizes e competentes para enfrentarem o encontro com o mesmo sexo ou com o sexo diferente, faz-se urgente e necessário. Só para destacar que a escola te ma função de educar de forma integral, para que homem responda de forma satisfatória no seu dia a- dia Assim existem dificuldades no tratamento da educação da sexualidade nas actividades extra docentes, o que limita o aproveitamento de suas potencialidades pela falta de preparação técnica e metodológica dos professores quanto à sua concepção e formação.

Summary

About one billion of teenage that exist today in the world, began their sexual life before twenty years old, and as is obvious this situation has their implication and risks, among others frustrations and unpleasant experiences to turn into education of sexuality today in the social problem and in the emergency of this subject.Is in the school context that education of sexuality must be implemented because school is the place to be happy, to be educated and to be assessed.

At school, today, is an institution more appropriate to assume this duty corresponding the role to give knowledge in the different areas of human activity must be done as well as in the area of sexuality. So, a proposal of activities extra-teaching staff with good skills, knowledge and qualities helping and to develop the sexuality of education, context way and flexible, in accordance with growing request of teenage of 2nd Cycle of Secondary School Rei Ndunduma to set an educational work because of currents requirements educational for education of men and healthy women, happy and competent to face the date with the same sex or with different sex it is urgent and necessary.

Introdução

A Lei de Base do Sistema de Educação em Angola, Nº 13/01 de 31 Dezembro consagra a educação como um direito de todos os cidadãos, independentemente do sexo, raça, etnia e crença religiosa. No conteúdo da Reforma Curricular encontra-se a organização do modelo desejável para proporcionar aos alunos conhecimentos indispensáveis para o desenvolvimento das capacidades, aptidões e consciencialização de valores tão necessários para a sociedade angolana de hoje. Por isso, o Ensino Secundário tem de ser visto cada vez mais não como um factor de equidade, mas como um vector de eficiência. E assim, dentro da educação multifacetada, a educação da sexualidade dos alunos não pode ser vista como um processo desligado do programa da Reforma Educativa no Ensino Secundário, tendo em conta a influência que tem no desenvolvimento da personalidade, na mudança de aptidões, e nos comportamentos inadequados.

A sexualidade não ocupa o primeiro lugar na vida do homem e da mulher, porém tem um lugar importante relativamente à reprodução e à conservação da espécie, como fonte de prazer, de realização pessoal e de felicidade, alem disso pode ser fonte de tensões, causadas por doenças e ainda fonte de grande sofrimento senão for bem orientada.

Como problema social, a sua solução, reclama do concurso das ciências e das diferentes organizações sociais em distintos níveis, daí considerar a educação da sexualidade como um processo conscientemente organizado e dirigido para formar e para desenvolver a esfera psicossexual da personalidade correspondendo, a Escola como instituição social e a Pedagogia como ciência, importantes papeis no estudo e solução desse problema.

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A escola constitui a principal via para o tratamento das questões da educação da sexualidade. Estudos revelam que é alarmante e preocupante a subvalorização pedagógica com relação ao aproveitamento das potencialidades que oferecem as actividades extra docentes para desenvolver o processo educativo, que conta com métodos pedagógicos comuns no trabalho docente-educativo, uma vez que não se alcança sistematicidade e sistematização necessárias dos conteúdos, em função do cumprimento dos objectivos educativos propostos pela escola, ou seja, por insuficiente preparação teórica do pessoal docente, ou por insuficiente prioridade nos objectivos do trabalho, por parte das estruturas de direcção, gerando um trabalho assistemático e espontâneo na sua realização.

Segundo investigações realizadas por Castillo Rocubert Niurka, (2005) e outros, “as insuficiências gerais na educação da sexualidade radicam, fundamentalmente, na prevalência do seu tratamento em relação aos aspectos de carácter biológico, a tendência em enfoca-la a partir de uma visão perigosa e enfatiza-la a partir da preparação e desenvolvimento no seu carácter instrutivo e didáctico com um emprego frequente de métodos que não propiciam, em nenhum dos casos, a participação activa e protagonista dos adolescentes, quer em actividades docentes quer em extra docentes” (1).

No estudo dos Programas de Estudo emitidos no âmbito da Reforma Educativa do 2º Ciclo do Ensino Secundário os autores valorizam que os objectivos gerais para as disciplinas vigentes neste nível de ensino, embora não tenham como fim declarado a educação da sexualidade, pode-se de forma muito valorativa, procurar alternativas para completar o perfil de saída dos alunos da 12ª classe e, de forma restrita, nos conteúdos da disciplina de Biologia, na área de Ciências Físicas e Biológicas podem ajudar a realizar um trabalho consequente. Porém, noutras áreas do conhecimento não aparece nenhuma referência sobre o tema nem nas disciplinas, afectando desta forma, o bom desenvolvimento da educação da sexualidade nos adolescentes.

Em ocasiões em que se utilizam actividades extra docentes sobre a educação da sexualidade, sem ser esta a sua intenção, elas não têm amplo espectro na sua estruturação. Seu emprego limita-se fundamentalmente a debates superficiais, denotando tradicionalismo e falta de criatividade na busca de novas vias e métodos de aproveitamento de potencialidades noutras actividades extra docentes como, o acampamento de alunos, palestras, debates radiofónicos ou televisivos, exibição de placards, entre outras. Igualmente, as relações intra e inter géneros apresentam dificuldades uma vez que predomina maioritariamente a relação intra género e com muita falta de confiança na inter género, que se concebe como uma das causas das relações sexuais prematuras

Assim sendo podemos destacar os levantamentos da contribuição prática do trabalho vinculada na proposta de actividades extra docentes que permite a sistematização dos fundamentos pedagógicos, psicológicos e sociológicos para desenvolver a educação da sexualidade no contexto escolar e social, tendo em consideração as exigências educativas actuais na formação de um adolescente responsável, preparado para enfrentar os desafios da sociedade em relação à compreensão da sua sexualidade e dos outros, sem antecedentes no processo pedagógico no 2º Ciclo do Ensino Secundário do Kuito/ Bié.

Problema científico

A necessidade actual de se organizar actividades extra docentes que garantem o desenvolvimento da educação da sexualidade, de forma contextualizada e flexível, de acordo com a crescente demanda dos adolescentes da Escola do 2º Ciclo do Ensino Secundário “Rei Ndunduma” do Kuito/ Bié.

Objectivo geral

Elaborar actividades extra docentes que contribuam para desenvolver a educação da sexualidade de forma contextualizada e flexível, de acordo com a crescente demanda dos adolescentes da Escola do 2º Ciclo do Ensino Secundário “Rei Ndunduma”, do Kuito/ Bié.

Tipo de investigação:

Descritiva, segundo a relação objecto-método de investigação utilizado, para além de ser o tipo de investigação mais utilizado na esfera educacional, por estar direccionada a resolver um problema de nível local, ou seja, dentro do próprio contexto escolar no Kuito/Bié.

Proposta de Actividades:

Das actividades extra docentes estão propostas aqueles que têm relação com as comemorações de efemérides, cujas realizações assentam principalmente em matutinos, vespertinos, exposições, palestras e outras onde há maior concentração dos estudantes sem limitações.

As efemérides são, sobretudo, aquelas de carácter histórico, dentre outras, com grande significado social que compreendem outros tipos de conteúdos, com um mérito de reconhecimento a nível nacional, internacional e mundial, actividades relacionadas com as temáticas da educação da sexualidade e que podem ser tratadas em algumas destas datas.

O grupo de efemérides e comemorações seleccionadas permite abordar temáticas de educação da sexualidade, tratadas durante diferentes actividades (matutinos, vespertinos, exposições, concursos, actividades na comunidade, entre outras) com grande variedade de métodos didáctico-educativos que propiciam um marco adequado para reflectir, debater e valorizar sobre aspectos de interesse para os adolescentes, como por exemplo: o amor como fonte de bem-estar e base das relações humanas entre parceiros, a família e a sociedade em geral; a identidade e o papel do género na sociedade, assim como o respeito e promoção da equidade entre os sexos; a auto-estima e a necessidade de protecção e preservação da saúde sexual e reprodutiva perante a situação das Infecções de Transmissão Sexual (I.T.S.) e do VIH-SIDA, e assim contribuir para a manutenção duma conduta sexual responsável.

Devem ser organizadas em tempo livre dos alunos maioritariamente, com uma duração não menos de 3 horas em dependência da própria diversidade de actividades propostas e a organização.

A seguir estão algumas das efemérides que permitem o tratamento das temáticas de educação da sexualidade como:

14 de Fevereiro. Dia dos Namorados e Namoradas.

02 de Março. Dia da OMA.

08 de Março. Dia Internacional da Mulher.

19 de Março. Dia do Pai

07 de Abril. Dia Mundial da Saúde.

14 de Abril. Dia da Juventude

03 de Maio. Dia da Mãe

11 de Julho. Dia Mundial da População.

31 de Julho. Dia da Mulher Africana.

25 de Novembro. Dia Internacional da Luta Contra a Violência da Mulher.

01 de Dezembro. Dia Mundial da luta contra o VIH/SIDA.

2.6.2. Actividades Extra docentes

Tabela 1 – Actividades extra docentes

Actividade # 1

Titulo: “ O amor e a sexualidade viajam através do tempo”.

Objectivo: Reconhecer o amor como fonte de bem-estar e base de uma sexualidade feliz e responsável.

Data: 14 de Fevereiro. “Dia dos Namorados e Namoradas”

a. Divulgar a data antecipadamente com o lema “ O amor não acaba…o que acaba é a nossa expectativa e desejo”.

b. Promover um concurso de poesia, da canção, de desenho, do conto, de história, uma carta a uma namorada ou a um namorado e outras iniciativas, para depois escolher os melhores trabalhos e dar a conhecer nesse dia aos vencedores e serem estimulados no colectivo de adolescentes e guardar na biblioteca da escola todos os trabalhos entregues.

c. Mesa redonda: com o tema “ O amor e o interesse: duas faces numa mesma moeda”. Os professores e adolescentes da mesa fazem intercâmbio de critérios a cerca da sexualidade e suas funções, dimensões e as diferentes formas de expressão, falar do amor como sentimento em geral e não apenas entre parceiros.

d. Palestra: com o tema “ Amar é aquilo que a gente deixa ocupar todos os seus espaços”. Falar do amor dos esposos Ethell e Julius Rosemberg e pesquisar se na história da luta pela independência de Angola conhecem-se parceiros que participaram neste processo onde só o amor foi a força que os unia para resistir e avançar.

e. Escutar, dançar e valorizar: a canção de Matias Damásio “ Falsas promessas” para finalizar actividade e brindar com copos de água fresca pelo amor.

Actividade # 2

Titulo: “ A sexualidade feminina na mulher angolana: Do virtual ao real”.

Objectivo: Valorizar a situação da sexualidade da mulher angolana e especificamente do Bié.

Data: 2 de Março. “Dia da Organização da Mulher Angolana”.

a) Divulgar a data: com o seguinte lema “ Não há nada mas importante na vida que ser MULHER”.

b) Matutino ou Vespertino: convidar a mulher mais velha e mais jovem que vive no bairro mais perto da escola, que pertença à OMA municipal e provincial ou trabalhadora da escola, para receber os parabéns dos adolescentes da escola.

c) Conferência: com uma especialista de saúde e professora da escola para falar acerca das características biológicas da mulher, ciclo sexual feminino, orgasmo, gravidez, parto e outros temas que promovam a necessidade do cuidado do corpo e alma da mulher, ou seja, entre o biológico e o psicológico.

d) Mesa redonda: com o tema “Mulher: mãos de anjo neste tempo de reconstrução social”. Deve participar uma professora que fale da função da mulher como mãe, esposa, irmã e formadora da nova geração, amante da sua profissão.

e) Concurso: lema “A mulher e a sua beleza interior”, nesta actividade, a ser feita por turmas, cada uma vai escolher a jovem que cumpra com este lema pela sua bondade, colaboração com seus colegas do mesmo sexo e sexo contrário, resultados do estudo; depois fazer uma leitura das características de cada uma delas para eleger a jovem de mais beleza interior da escola e seja estimulada com flores feitas pelos alunos com diferentes materiais descartáveis.

f) Finalizar com a análise e dança da canção “A outra” de Matias Damásio, estimulando as opiniões respeito as causas que provocam este comportamento.

Conclusões

1. No estudo histórico realizado a cerca da problemática da educação da sexualidade revelam-se diversas concepções que se assumem do tema demonstrando a predominância dos elementos tradicionais e culturais nesta esfera da personalidade.

2. É insuficiente o nível de conhecimentos sobre a sexualidade e sua educação nos adolescentes cujo reflexo da sua compreensão alicerçar apenas no seu carácter biologista e não como um complemento importante da formação e desenvolvimento da personalidade dos adolescentes em questão.

3. Existem dificuldades no tratamento da educação da sexualidade nas actividades extra docentes, o que limita o aproveitamento de suas potencialidades pela falta de preparação técnica e metodológica dos professores quanto à sua concepção e formação.

4. As actividades extra docentes são dirigidas, fundamentalmente, às datas de significação social, estruturadas de forma coerente e criativa, tendo em conta as características dos adolescentes, contribuindo desta feita para uma educação da sexualidade com uma concepção mais integral desta esfera educativa.

Rências bibliográficas

1. Castillo Rocubert, Niurka. (2005): Metodología para la educacion de la sexualidad de los adolescentes en el contexto de la Actividades Extradocentes. Tesis en opcion de Doctor en Ciencias Pedagogicas p 82.

2. Marx, Karl.. (1985). Obras Completas. Edição Moscu. p 302.

3. Vizcaino Alonso, María del Carmen.(2002) Tese de Mestrado sobre Sexualidade. p 104, 107, 108, 133 e 135.

4. _________.(2002). Tese de Mestrado sobre Sexualidade. 138 p.

5. Gonzales, Rey Fernando. (1995). Algunas cuestiones teóricas e metodológicas sobre el estudio del la personalidad. Ed. Pueblo y Educación. La Habana. p 89.

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9. OMS/WAS. (2003). Sexuality in People will phisical difficiencies.Hein Trap. Brazil. p 62.

10. Gonzáles, A. y B. Castellanos. (2003). Sexualidad y géneros. Alternativas para su educación ante los retos del siglo XXI. Editorial Científico – Técnica. La Habana, Cuba. p 161.

11. Lautaro, Arnaga. (2004). O Adolescente e a família. Morais Editores, Lisboa. p 123.

12. Campos, B. P. (1989). Formação pessoal e social e desenvolvimento psicológico dos alunos. Cadernos de consulta. p 23.

13. Behar de, Urno René (1992). La Educacion Sexual. Conceptos, filosofia y estratégia en la sexualidad humana. Aspectos para desarrollar en la docência en la Educacion Sexual. Montevideo, Uruguay. p 77.

14. Sampaio,M D.(1993) Vozes e ruídos: diálogos com adolescentes. Lisboa: Caminho. p 50.

Rências bibliográficas

15. Castillo Rocubert, Niurka. (2005): Metodología para la educacion de la sexualidad de los adolescentes en el contexto de la Actividades Extradocentes. Tesis en opcion de Doctor en Ciencias Pedagogicas p 82.

16. Marx, Karl.. (1985). Obras Completas. Edição Moscu. p 302.

17. Vizcaino Alonso, María del Carmen.(2002) Tese de Mestrado sobre Sexualidade. p 104, 107, 108, 133 e 135.

18. ________.(2002). Tese de Mestrado sobre Sexualidade. 138 p.

19. Gonzales, Rey Fernando. (1995). Algunas cuestiones teóricas e metodológicas sobre el estudio del la personalidad. Ed. Pueblo y Educación. La Habana. p 89.

20. Master, W. V.Johnson et al. (1987).La sexualidad humana. (La Habana): Ed. Científico-Técnica. p 79.

21. Granero, M. (2002). La Escuela y los padres. Torruela. Editora Espanã. p 89.

22. OMS. (2002) Violencia Sexual baseada no genero e saude. San José Editora. Washington, D.C. p 13.

23. OMS/WAS. (2003). Sexuality in People will phisical difficiencies.Hein Trap. Brazil. p 62.

24. Gonzáles, A. y B. Castellanos. (2003). Sexualidad y géneros. Alternativas para su educación ante los retos del siglo XXI. Editorial Científico – Técnica. La Habana, Cuba. p 161.

25. Lautaro, Arnaga. (2004). O Adolescente e a família. Morais Editores, Lisboa. p 123.

26. Campos, B. P. (1989). Formação pessoal e social e desenvolvimento psicológico dos alunos. Cadernos de consulta. p 23.

27. Behar de, Urno René (1992). La Educacion Sexual. Conceptos, filosofia y estratégia en la sexualidad humana. Aspectos para desarrollar en la docência en la Educacion Sexual. Montevideo, Uruguay. p 77.

28. Sampaio,M D.(1993) Vozes e ruídos: diálogos com adolescentes. Lisboa: Caminho. p 50.

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Agostinho Guilherme Carlos. (2012, abril 20). A Educação da Sexualidade. Uma necessidade no Contexto Escolar. Recuperado de https://www.gestiopolis.com/a-educacao-da-sexualidade-uma-necessidade-no-contexto-escolar/
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